Meus dias de trevas perduram
cegam sonhos que ainda adormecem
ao acordar sem esperança
tudo muda sem lembranças
de que um dia luz brilhava
Contemplo a morte ao meu redor
zumbis ambulantes na sociedade
minha luz não brilha como antes
pois o sufoco dos espinhos são constantes
Dói minh´alma, minh´a dança
em ritmos tocados pelo mundo
Dói minh´alma, minha música
sons distoantes aos ouvidos
Dói minh´alma, minha vida
repulsantes respiros
O que muda, o que reina
tudo está dentro de mim
Tempestades, bonanças
escolho o que quero ter
sem opção...
My life, my life
Black body
por: Natalino G. Silva