Olho pro céu e vejo o brilho das estrelas
Me lembro das vezes em que te encontrava com o mesmo brilho no olhar
Estrelas cadentes, incandescentes, encantadores olhos
Olhares que prendem a alma, amarram no amor
Sentidos se perdem de loucura
Na paixão desenfreada
De te encontrar sem te ver
E ao ver me perder no brilho dos seus olhos
Coração que pulsa amor
Amor que gera dor
De nunca poder te encontrar outra vez
Pois nascemos paralelos
Como o sol e a lua
Que numa ilusão de se encontrar formam o eclipse porém,
nunca se tocam
Nunca se beijam
Nunca se acariciam
Apenas se observam à distância
Assim como o ódio e o amor
Por: Gonçalves da Silva, Natalino
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